quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Breves do mundo!

 Mais explosões contra igrejas católicas no Kenya. 
Logo após o fim do cerco ao centro comercial de Nairobi onde estava barricado um grupo de sequestradores da Al-Shabab com dezenas de reféns, homens armados atacaram uma igreja católica em Wajir no Quénia Setentrional causando 3 feridos. A Cruz Vermelha fala de 2 explosões a que se seguiram vários dispáros. A zona de Wajir é, desde sempre, palco de atentados perpetrados pelos extremistas do Al-Shabab da Somália. Entretanto, esta organização islamista afirma que são 137 e não 67 os reféns mortos durante a intervenção do exército que pôs fim ao sequestro que estes mantiveram durante vários dias em Nairobi. Os islamistas do Al-Shabab fizeram circular esta informação na rede social Twitter e também a acusação de utilizção de gás químico por parte do governo queniano. Numa declaração à nação o Presidente Kenyatta declarou que 5 terroristas morreram e que 11 se encontram ainda debaixo dos escombros devido à derrocada acontecida no centro comercial durante a intervenção do exército. 

Síria, sistema de saúde no caos!
Na Síria um avião das forças leais ao governo fez um raide sobre a província de Raqqa matando 13 pessoas, estudantes na sua maioria. A notícia foi dada pelo observatório sírio dos direitos humanos. O Presidente Assad foi entrevistado pelo canal de notícias italiano Rai news 24 onde deixou clara a sua intenção de aderir ao acordo sobre armas químicas. Efetivamente, estão já em Damasco os peritos das Nações Unidas que iniciarão as devidas inspeções. Entretanto, a organização não governamental Médicos Sem Fronteiras solicita uma rápida intervenção para ajudar um sistema sanitário incapaz de responder às necessidades de uma população dilacerada pela guerra. 

Freira do Congo premiada por defender muheres refugiadas
Teve início segunda-feira em Genebra, na Suíça, a 64° Reunião do Comitê Executivo do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR-UNHCR), em que participa o Pontifício Conselho para os Migrantes e os Itinerantes.Na abertura teve lugar a entrega do Prémio Nansen à freira congolesa Angelique Angélique Namaika, das irmãs agostinianas. Pronunciou um discurso o escritor brasileiro Paulo Coelho e houve execuções musicais.Ir. Angelique criou o Centro para Reintegração e Desenvolvimento na cidade de Dungu, no nordeste da República Democrática do Congo. Ela atende mulheres que foram vítimas do conflito congolês, de modo especial dos grupos rebeldes armados, como o Exército de Resistência do Senhor (Lord’s Residence Army, LRA).Actualmente, são atendidas pelo Centro150 mulheres . Desde que o centro foi criado, em 2008, mais de 2 mil mulheres já foram atendidas. 
(Fonte: Rádio Vaticano)

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