quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Economia - Cesta básica mais cara. Pobre paga a conta.

O planalto escolheu o dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, para anunciar em cadeia nacional de rádio e tevê o fim da cobrança dos impostos federais nos produtos da cesta básica. Foram desonerados alimentos e bens de higiene pessoal. A expectativa anunciada àquela altura por Dilma Rousseff era de que os preços caíssem entre 9% e 12,5%, na mesma proporção das alíquotas extintas. Oito meses depois, as estatísticas mais recentes demonstram que o Planalto fez a aposta errada. Nos últimos 12 meses, segundo o Dieese, a alta acumulada da cesta básica é negativa em apenas duas capitais pesquisadas, Florianópolis e Goiânia, onde os preços caíram muito menos do que o esperado pelo governo, com recuos de 0,58% e 0,27%, respectivamente. Nas outras 16 cidades pesquisadas, o movimento foi de elevação, em alguns casos com aumentos no ano de dois dígitos. “O andamento dos preços da cesta básica indica que o efeito da desoneração foi nulo”, diz o economista Paulo Picchetti, pesquisador do Ibre-FGV. (Fonte: Carta Capital)

Trabalho - Um menor número de brasileiros decidiu ingressar no mercado de trabalho em 2013. De janeiro a novembro, a cada cem novas pessoas em idade ativa nas seis maiores regiões metropolitanas do país, apenas 40 decidiram procurar emprego - metade do registrado em 2012. Essa nova realidade do mercado de trabalho é a principal explicação para a manutenção da taxa de desemprego nas mínimas históricas, apesar do baixo rendimento da economia. (Fonte: O Valor)

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