sábado, 4 de fevereiro de 2017

Marisa não pode ver reconhecida a sua inocência por um JUIZ IMPARCIAL!

A advogada Rosangela Wolff Moro, mulher do juiz Sérgio Moro, rompeu o silêncio e virou capa de revista feminina; em entrevista à revista Claudia, ela conta que a “ficha” em relação à Lava-Jato só caiu em agosto de 2015, mais de um ano depois do início da operação, quando viu manifestações de rua com cartazes e faixas de apoio e "personificando Sérgio como grande admirado"; "Eu via pela TV em lágrimas. De verdade. E pensei: 'Nossa, tenho em casa uma das engrenagens que está mudando o país (...) Quando a multidão gritou: Mooooroo, postei #emocionada. Fui à rua de verde e amarelo. Completamente no anonimato. Tanto que não repercutiu em lugar algum (...)", disse Rosangela

Defesa de Lula acusa Moro - a 'engrenagem da mudança' - de ter perseguido injustamente Marisa.
A equipe de advogados que cuida da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva divulgou uma emocionante nota em que lamenta a morte da ex-primeira-dama Marisa Letícia e o fato de que ela não poderá ver triunfar o reconhecimento de sua inocência por um juiz imparcial, deixando implícito o comportamento persecutório de Sergio Moro; os advogados ressaltaram que dona Marisa sofreu danos insuperáveis após ter sua casa invadida por um “exército de policiais” e que viu "sua vida e intimidade, assim como a de seus filhos e netos, exposta na mídia nacional e internacional"; "A consequência jurídica do seu falecimento será a extinção, em relação a ela, das duas ações penais propostas – de forma irresponsável – pelo Ministério Público Federal. Foi com muito orgulho que atuamos na defesa de uma pessoa digna e honesta, que foi injustamente perseguida e vítima de falsas acusações", diz o texto

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